Histórinhas do Césão: 2015

V.I.T.R.I.O.L.

Bom, essa história é engraçada, eu a fiz unicamente por causa da primeira Comic Con Experience, que aliás, foi uma puta sorte de ter conseguido participar, já que sou praticamente desconhecido no mundo do quadrinho independente ou de qualquer tipo.

Aconteceu que um grande amigo se inscreveu pro tal Artist's Alley, foi recusado, assim como eu, mas de última hora ele foi convocado, e teve a opção de fazer parceria com outra pessoa, aí ele me chamou e uns outros amigos foram também.

Eu não tinha grana, foi a maior correria pra imprimir, mas consegui bem de última hora, fazer uma tiragem muito simples, em formato A5, no sulfite mesmo. Nem preciso dizer que não fui um sucesso. Vendi pouco. Mas a experiência foi interessantíssima, apesar de eu não ter recuperado meu dinheiro. Vou disponibilizar essa HQ aqui, esperando que quem quer que veja, curta.

sábado, 25 de abril de 2015

Evolução?

Meu processo criativo é muito misterioso até mesmo pra mim. Quando tenho uma idéia, sempre faço de cara, mas com o tempo, acabo achando que poderia mudar certas coisas, trabalhar mais em certo elemento, etc. Foi o que aconteceu com essa HQ de duas páginas que chamei de Tiroteio, por motivos óbvios:

Fiz essas páginas em tamanho A4, à moda tradicional, lápis e nanquim, mas fiz pra estudar pintura digital. depois elas ficaram assim:

Embora o processo tenha sido interessante, logo vi que o digital não é a minha praia. Aprendi muito com o Raul Muradi, mas só uso Photoshop mesmo pra acertar algumas coisas, mas nem isso ultimamente. Só uso em último caso. O fato é que um tempo mais tarde, descobri a tinta Ecoline, da Talens. Decidi então que essas páginas ficariam melhores se eu fizesse somente com essas tintas:

E sinceramente, gostei bem mais do resultado, gostei bem mais de fazer, controlei bem mais as camadas e me assumi um cara que curte fazer tudo sujando as mãos e usando pincel.

;)

A primeira Historinha do César

Essa história foi um exercício pro curso que fiz com o Lourenço Mutarelli na Quanta academia de artes. Não é inovador o autor se usar como personagem de suas histórias, mas é muito divertido. Essa história é de quando um tiozinho me deu uma moeda antiga...